O Programa vem atender à necessidade em formação de pesquisadores defensores da saúde e da vida saudável, que vai além da ausência de doenças para a promoção da saúde das pessoas, utilizando uma abordagem crítica, ética e reflexiva, capaz de construir novos conhecimentos em benefício da sociedade.
O Programa de Pós-Graduação em Promoção de Saúde tem como objetivo formar recursos humanos, pesquisadores e docentes que integrem suas pesquisas às políticas, práticas e estratégias em Promoção da Saúde. Alinha-se à missão institucional da Unifran, ao contribuir efetivamente e de modo sustentável para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o progresso da sociedade.
Nossa missão é promover saúde e contribuir para a ciência, proporcionando uma alternativa de excelência acadêmica aos graduados interessados em ingressar em Programas de Pós-Graduação e desenvolver pesquisas nacionais e internacionais, mediante programas e políticas de intercâmbio.
O PPG em Promoção de Saúde disponibiliza a um público alvo multiprofissional o processo seletivo com 20 vagas anuais para o Mestrado e 06 vagas para o Doutorado.
Setor de Apoio Acadêmico
Fone:
(16) 3711-8829E-MAIL:
promocaodesaude@unifran.edu.brProfa. Dra. Marisa Afonso Andrade Brunherotti
Profa. Dra. Marina Garcia Manochio-Pina
Profa. Dra. Marisa Afonso Andrade Brunherotti
Coordenação Adjunta
Profa. Dra. Marina Garcia Manochio-Pina
O Programa de Pós-graduação em Promoção de Saúde da Universidade de Franca foi criado em 1999 e foi o primeiro do Brasil. Desde então, o grupo de docentes do Programa vem participando das discussões sobre formação em Promoção de Saúde no contexto brasileiro e internacional. O referencial teórico da Promoção da Saúde fundamentou e orientou, também a criação do primeiro curso da América Latina, em nível de Doutorado, em 2011.
Os estudos imersos nessa temática aspiram na diversidade de atores e cenários para ampliar intervenções significativas em termos de aquisições positivas em saúde, que incluam solidariedade, cidadania, equidade, empoderamento, importância da participação coletiva e da aquisição de habilidades individuais e coletivas neste processo.
Para alcançar as premissas em Promoção da Saúde, conta-se com a diversidade do corpo docente e discentes. Atualmente, o corpo docente permanente é composto por: biólogos, enfermeiro, educadores físicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêutica e assistente social. Também conta com o apoio de professores colaboradores. O Programa conta com duas linhas de pesquisa e seis projetos que postulam a melhoria e o alcance da boa saúde, que melhora a qualidade de vida, aumenta a capacidade para aprender, fortalece as famílias e comunidades e melhora a produtividade da força de trabalho.
As práticas em Promoção de Saúde são parte de processos políticos e de ação social, que precisam ser constantemente revistas, de maneira a atender às necessidades contemporâneas. O Programa se insere na área Interdisciplinar e obteve nota quatro (4) na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
O Programa de Pós-graduação em Promoção de Saúde da Universidade de Franca foi criado em 1999 e foi o primeiro do Brasil. Desde então, o grupo de docentes do Programa vem participando das discussões sobre formação em Promoção de Saúde no contexto brasileiro e internacional. O referencial teórico da Promoção da Saúde fundamentou e orientou, também a criação do primeiro curso da América Latina, em nível de Doutorado, em 2011.
Os estudos imersos nessa temática aspiram na diversidade de atores e cenários para ampliar intervenções significativas em termos de aquisições positivas em saúde, que incluam solidariedade, cidadania, equidade, empoderamento, importância da participação coletiva e da aquisição de habilidades individuais e coletivas neste processo.
Para alcançar as premissas em Promoção da Saúde, conta-se com a diversidade do corpo docente e discentes. Atualmente, o corpo docente permanente é composto por: biólogos, enfermeiro, educadores físicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêutica e assistente social. Também conta com o apoio de professores colaboradores. O Programa conta com duas linhas de pesquisa e seis projetos que postulam a melhoria e o alcance da boa saúde, que melhora a qualidade de vida, aumenta a capacidade para aprender, fortalece as famílias e comunidades e melhora a produtividade da força de trabalho.
As práticas em Promoção de Saúde são parte de processos políticos e de ação social, que precisam ser constantemente revistas, de maneira a atender às necessidades contemporâneas. O Programa se insere na área Interdisciplinar e obteve nota quatro (4) na última avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Promoção da Saúde
Esta linha de pesquisa envolve uma abordagem interdisciplinar para os estudos de políticas e práticas em Promoção da Saúde, abordando estratégias para a formação profissional, estudos conceituais, intervencionais e empíricos, visando subsidiar a construção de conhecimentos em Promoção da Saúde. Nesta linha se inserem os seguintes projetos: Atividade física, nutrição e práticas complementares em Promoção da Saúde e; Subsídios para práticas, políticas e avaliações em Promoção da Saúde; Educação e formação profissional em Promoção da Saúde.
Promoção da Saúde
Esta linha de pesquisa envolve uma abordagem interdisciplinar para estudos do desenvolvimento social, os fatores a ele associados e suas implicações com a sustentabilidade, ambiente e tecnologias, visando o bem coletivo, diminuição das desigualdades e a melhoria da qualidade de vida. Nesta linha se inserem os seguintes projetos: Desenvolvimento humano, proteção social e sustentabilidade; Estudo de determinantes ambientais e tecnologia em saúde e; Promoção da saúde no trabalho
MESTRADO:
O MESTRANDO deverá cumprir um total mínimo de 82 créditos, da seguinte maneira:
I – 22* (vinte e dois) créditos obtidos em disciplinas, sendo dividas em disciplinas obrigatórias e em disciplinas optativas, podendo ser computados até 03 (três) créditos em atividades científicas que tenham comprovada relação com o projeto de Dissertação, conforme Regulamento dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção de Saúde em vigência;
II – 60 (sessenta) créditos obtidos pela aprovação na defesa da Dissertação de Mestrado;
DOUTORADO:
O DOUTORANDO deverá cumprir um total mínimo de 200 créditos, da seguinte maneira:
I – 30* (trinta) créditos obtidos em disciplinas, sendo distribuídas em disciplinas obrigatórias e em disciplinas optativas, podendo ser computados até 04 (quatro) créditos em atividades científicas, que tenham comprovada relação com o projeto de Tese, conforme Regulamento dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção de Saúde em vigência;
II – 170 (cento e setenta) créditos obtidos pela aprovação na defesa da TESE de DOUTORADO.
Estudo e discussão dos principais conceitos que orientam a proposta interdisciplinar da Promoção da Saúde no Brasil e no mundo e dos sistemas de saúde da América Latina, enfatizando as políticas de saúde do Brasil, bem como as responsabilidades sociais e governamentais na construção do Sistema Único de Saúde (SUS). Relações entre as políticas públicas de saúde e o processo saúde-doença, educação permanente dos profissionais e a intersetorialidade (05 créditos – Obrigatória).
17 OBJETIVOS PARA TRANSFORMAR NOSSO MUNDO: os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, 2017.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde. Departamento de Ciência e Tecnologia. Avaliação de impacto das políticas de saúde: um guia para o SUS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde, Departamento de Ciência e Tecnologia. – Brasília: Ministério da Saúde, 2023.
FIGUEIREDO, G.L.A., et al. Recomendações e intenções das conferências internacionais para se pensar a Promoção da Saúde. In: Figueiredo, G.L.A., Martins, C.H. (orgs). Políticas, tecnologias e práticas em Promoção da Saúde. São Paulo: Hucitec, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
GIOVANELLA L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Editora Fiocruz, 2012, ed.2.
Fundamentos da ética na pesquisa interdisciplinar na área da Promoção da Saúde, que envolvam seres humanos e boas práticas científicas. Compreensão da importância da integridade e da conduta responsável na elaboração das pesquisas, divulgação e aplicação de resultados (01 créditos – Obrigatória).
BARBOSA, Aline Silva; CORRALES, Carlos Montero; SILBERMAN, Marcos. Controvérsias sobre a revisão ética de pesquisas em ciências humanas e sociais pelo Sistema CEP/CONEP. Revista Biomédica, Brasília, DF, p. 482-492, set./dez. 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, DF: CNS, 2012. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em: 29 fev. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 510, de 05 de abril de 2016. Brasília, DF: CNS, 2016. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>. Acesso em: 29 fev. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Informações Sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília, DF: Sisnep, 2016. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/sisnep/pesquisador>. Acesso em: 29 fev. 2024.
BROOKS, Rachel; TE RIELE, Kitty; MAGUIRE, Meg. Ética e pesquisa em educação. Tradução de Janete Bridon. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2017.
CONEP. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Plataforma Brasil é apresentada à comunidade científica. Brasília, DF: Conep, 2011. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/08_set_plataforma_brasil.html>. Acesso em: 29 fev. 2024.
GOLDIM, José Roberto. Bioética e pesquisa no Brasil. In: KIPPER, Délio José (Org.). Ética, teoria e prática: uma visão multidisciplinar. Porto Alegre: Pucrs, 2006. p. 17-28.
GRISOTTI, Márcia. A ética em pesquisa com seres humanos: desafios e novas questões. Revista Brasileira de Sociologia, Porto Alegre, v. 3, n. 5, p. 159-176, jan./jun. 2015.
GUERRIERO, Iara Coelho Zito. A resolução 510/16: diretrizes éticas para pesquisas em ciências humanas e sociais. Caderno de Terapia Ocupacional, São Carlos, v. 24, n. 3, p. 429-433, 2016a.
GUERRIERO, Iara Coelho Zito. Resolução n. 510 de 07 de abril de 2016 que trata das especificidades éticas das pesquisas nas ciências humanas e sociais e de outras que utilizam metodologias próprias dessas áreas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 8, p. 2619-2630, 2016b.
MAINARDES, Jefferson. A ética na pesquisa em educação: panorama e desafios pós-Resolução CNS n. 510/2016. Educação, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 160-173, maio/ago. 2017.
PLATAFORMA BRASIL. Submissão de projetos de pesquisa: versão 3.0. Brasília, DF: [s. n.], 2016. Disponível em: <http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf>. Acesso em: 29 fev. 2024.
PERES, Gabriel; JOB, José Roberto Pretel Pereira. Médicos e Indústria Farmacêutica: Percepções Éticas de Estudantes de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 34, n. 4, p. 515-524, 2010.
Fundamentação para elaboração de pesquisa científica, de caráter interdisciplinar em Promoção da Saúde, considerando os aspectos conceituais e metodológicos nas abordagens qualitativas, quantitativas e mista. Descrição dos principais delineamentos de estudos e as normas técnicas para formatação das dissertações e teses, segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (04 créditos – Obrigatória).
BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimp. 2014 158 p. ISBN 9788576051565.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 recurso online ISBN 9788597012934.
KOLLER, S.H.; COUTO, M.C.P.P.; HOHENDORFF, J.V. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014, 192 p.
PÁDUA, E.M.M. Metodologia da pesquisa: Abordagem teórico-prática. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. 120p.
VIERA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 192p.
Planejamento básico de experimentos: replicação, aleatoriedade e blocagem. Conceito de população e amostra, ressaltando a aplicação de métodos para coleta, organização e interpretação de dados qualitativos e quantitativos. Pertinência dos métodos paramétricos e não-paramétricos usados na descrição e inferência sobre populações por meio de amostras. análise de variabilidade das unidades experimentais: intrínseca, controlada e erro experimental (03 créditos – Obrigatória).
AGRESTI, Alan. Métodos estatísticos para as ciências sociais. 4. Porto Alegre Penso 2017 1 recurso online ISBN 9788563899651.
OLIVEIRA FILHO, P.F. Epidemiologia e estatística: fundamentos para a leitura crítica. Rio de Janeiro: Rubio; 2015. p. 248.
MOTULSKY, H. Statistic guide GraphPad Prism 9, 2021.
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. 2a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 342p.
VIEIRA, S. Análise de Variância. São Paulo: Atlas; 2006.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro-RJ, Elsevier, 2008. 342.
TOWNEND, J. Practical Statistics for environmental and biological scientists. John Wiley & Sons Ltd, England, 2002.
Apresentação de temas interdisciplinares emergentes na área da Promoção da Saúde. Discussão do projeto, bem como seus resultados, visando capacitar o pós-graduando para elaboração da dissertação do Mestrado/tese de Doutorado (02 créditos – Obrigatória).
BUNTON, R.; BURROWS, R.; NETTLETON, S. The Sociology of Health Promotion: Critical Analyses of Consumption, Lifestyle and Risk. London: Taylor & Francis, 2003.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ECO, U. Como se faz uma tese. 20. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.
Estudo de conceitos teóricos para elaboração de pesquisas e práticas na família e na comunidade, abordando redes de apoio social, no contexto das transformações sociais no cenário nacional/local e as repercussões nas condições de vida e saúde da população. Iniquidades em saúde. Relações entre saúde, empoderamento, participação e controle social em saúde. (2 créditos- Optativa).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família. A implantação da unidade de saúde da família. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
BUSS, P. M.; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis [online]. 2007, vol.17, n.1, pp. 77-93. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a06.pdf. Acesso em: nov, 2017.
COMISSÃO NACIONAL DE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As causas sociais das iniqüidades em saúde no Brasil. Relatório final. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2008. Disponível em: http://www.cndss.fiocruz.br/pdf/home/relatorio.pdf. Acesso em: 10 nov. 2017.
MATTOS, M. P.; GUTIÉRREZ, A. C.; CAMPOS, G. W. DE S. Construção do referencial histórico-normativo do Núcleo Ampliado de Saúde da Família. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 9, p. 3503-3516, 2022. https://doi.org/10.1590/1413-81232022279.01472022
FRANÇA, M. S.; LOPES, M. V. O.; FRAZÃO, C. M. F. Q.; GUEDES, T. G., LINHARES, F. M. P.; PONTES, C. M. Características da rede social de apoio ineficaz: revisão integrativa. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39, e20170303, 2018. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.20170303
SOUZA, G. J.; GOMES, C.; ZANETTI, V. R. Estratégia da Saúde da Família: a dimensão articuladora do território. Barbarói, 141-163, 2020. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.14643
Estudo dos conceitos e das inter-relações entre o exercício físico e a nutrição, abordando seus efeitos na saúde e ressaltando o estilo de vida ativo como estratégia para a Promoção da Saúde das pessoas. Apresenta e discute políticas públicas de nutrição e pesquisas relacionadas ao estado nutricional e consumo alimentar, como forma de promoção da saúde, prevenção e controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para População Brasileira. 2014. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf
________Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017 – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
COELHO, C.S. VERDI, M.I.M. Políticas e programas de atividade física: uma crítica à luz da promoção da saúde. Saúde & Transformação Social, v.6, n. 3, p. 96-108, 2013.
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Procedimentos didáticos, metodológicos e pedagógicos para à docência no ensino superior em Promoção da Saúde, por meio de experiências e práticas na atividade de observação e regência. (01 crédito – Optativa).
LONGHI, A.L.; BERMUDEZ, G.M.; ABENSUR, P.L.; RUIZ-MORENO, L. Una estrategia didáctica para la formación de educadores de salud en Brasil: la indagación dialógica problematizadora. Interface (Botucatu). 2014.
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FRANCO, M.A. Práticas pedagógicas de ensinar-aprender: por entre resistências e resignações. Educ Pesqui. 2015.
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FREITAS, D.A.; SANTOS, E.M.; LIMA, L.V.; MIRANDA, L.N.; VASCONCELOS, E.L.; NAGLIATE, P.C. Saberes docentes sobre processo ensino-aprendizagem e sua importância para a formação profissional em saúde. Interface (Botucatu). 2016.
Estudo de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e da Ozonioterapia como Práticas Complementares e Sustentáveis para o desenvolvimento de tecnologias acessíveis e utilizáveis no Sistema Único de Saúde (SUS), explorando seu significado histórico, aplicações contemporâneas e seu papel como práticas complementares em saúde. (02 créditos – Optativa).Estudo de plantas medicinais e fitoterápicos, enfatizando a Fitoterapia como uma prática complementar e sustentável para o desenvolvimento de tecnologias acessíveis e utilizáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 jun. 2006. Seção 1, p. 2.
______ Ministério da Saúde. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. 2009. 136 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).
FIGUEREDO, C.A.; GURGEL, I.G.D.; GURGEL JR., G.D.A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis. 2014, vol.24, p.381-400.
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Compreensão das transformações econômicas, sociais, demográficas no cenário global e as repercussões no progresso da sociedade, condições de vida e saúde das pessoas. Fundamentação do território enquanto o lugar da residência e do exercício da vida, condicionado pelos determinantes sociais e ao mesmo tempo condicionando o processo de saúde-doença. Abrange de modo interdisciplinar a pobreza, desigualdades, violência, participação e controle social em saúde (01 crédito – Optativa).
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BUSS, P. M.; HARTZ, Z. M. DE A.; PINTO, L. F.; ROCHA, C. M. F. Promoção da saúde e qualidade de vida: uma perspectiva histórica ao longo dos últimos 40 anos (1980-2020). Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 12, p. 4723–4735, 2020.
Estudos das principais características e alterações da etapa do desenvolvimento da vida adulta, abordando a relação entre envelhecimento, vida em sociedade, intimidade e relacionamentos. Agravos e riscos mais frequentes, entre outras questões contemporâneas na sociedade atual e sua repercussão para saúde e qualidade de vida, focando a importância das Políticas e Programas de atenção à saúde das pessoas idosas. (02 créditos – Optativa).
TEIXEIRA, Solange. Envelhecimento, família e políticas públicas: em cena a organização social do cuidado. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 137, p. 135-154, jan./abr. 2020.
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TORELLI, Wellington Ricardo Navarro; BESSA, Thaíssa Araujo de; GRAEFF, Bibiana. Preconceito contra pessoa idosa LGBTQIA+ em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI): uma revisão de escopo. Ciência & Saúde Coletiva, v. 28, p. 3123-3135, 2023.
Aplicação de conjunto de práticas educativas que envolve relações dialógicas e propõe a construção de pesquisas e estratégias intersetoriais alicerçadas na leitura e na análise crítica da realidade e na horizontalidade entre os saberes populares e técnico-científicos para aumentar a autonomia das pessoas no cuidado com sua saúde, ambiente, relações interpessoais, melhorar a qualidade de vida e o enfrentamento de iniquidades (02 créditos – Optativa).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B. Textos Básicos de Saúde).
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36ed. São Paulo: Paz e Terra; 2007. (Coleção Leitura). 152p.
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A disciplina aborda temas relacionados a problemas locais e regionais. Identifica carência de informações na comunidade e propõe alternativas por meio de materiais instrutivos. São analisadas as formas que a pós-graduação pode desempenhar seu papel social junto a comunidade. (02 créditos – Optativa).
INCROCCI, L. M. M. C; ANDRADE, T. H. N. O fortalecimento da extensão no campo científico: uma análise dos editais ProExt/MEC. Sociedade e Estado, v.33, n.1, p. 189-215, 2018.
SOUZA, C. S.; IGLESIAS, A. G.; PAZIN-FILHO, A. Estratégias inovadoras para métodos de ensino tradicionais – aspectos gerais. Medicina, v. 47, n. 3, p. 284-92, 2014.
VICENTINA COSTA, S. et al. Change laboratory: a method for understating the crisis between public university and society. Saúde e Sociedade, v. 27, n. 3, p. 769-783, 2018.
Compreensão interdisciplinar dos fatores de proteção e de risco ocupacional (exposições químicas, físicas e ergonômicas) à saúde do trabalhador, integrando políticas, práticas e estratégicas sustentáveis de impacto social para melhoria da qualidade de vida no trabalho (02 créditos – Optativa).
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de atenção básica: saúde do trabalhador e da trabalhadora. Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
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CUGNIER, J. S.; SILVA, N. Acoso laboral y su prevención en organizaciones saludables. Salud de los Trabajadores, v. 24, n. 1, p. 43-58, 2016.
PRONK, N.P. Integrated worker health protection and promotion programs: overview and perspectives on health and economic outcomes. Journal of occupational and environmental medicine, v. 55, n. 12, p. S30, 2013.
Discussão da prática da promoção da saúde na América Latina, Europa e Brasil (01 crédito – Optativa).
17 OBJETIVOS PARA TRANSFORMAR NOSSO MUNDO: os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU, 2017.
AGENDA 21 BRASILEIRA: ações prioritárias / Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
COMISSÃO NACIONAL DE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE. As causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Relatório final. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 2008.
FIGUEIREDO, G.L.A., et al. Recomendações e intenções das conferências internacionais para se pensar a Promoção da Saúde. In: Figueiredo, G.L.A., Martins, C.H. (orgs). Políticas, tecnologias e práticas em Promoção da Saúde. São Paulo: Hucitec, 2016.
SPERANDIO, A.M.G.; FRANCISCO FILHO, L.L.; MATTOS, T. P. Política de promoção da saúde e planejamento urbano: articulações para o desenvolvimento da cidade saudável. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 21(6): 1931-1938, junho, 2016.
Formação para estratégias com tecnologia em saúde, promover saúde e educação com reconhecimento de recurso tecnológico para à população, aplicação de conhecimento prático e científico para instrumento laboral para a promoção de saúde na resposta da demanda social (02 créditos – Optativa).
Struchiner M, Giannella TR, Ricciardi RV. Novas tecnologias de informação e educação em saúde diante da revolução comunicacional e informacional. In: Maria Cecília de Souza Minayo, MCS, Coimbra JR, CEA.Críticas e atuantes: ciências sociais e humanas em saúde na América Latina.
Viana AL, Elias PEM. Saúde e desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva 2007;12(Supl):1765-77.
Starfield, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Ministério da Saúde/UNESCO; 2002.
Gadelha CAG, Temporão JG. Desenvolvimento, Inovação e Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2018;23(6):1891–902.
The role of digital health technologies in women’s health, empowerment and gender equality. Project report. Copenhagen: WHO Regional Office for Europe; 2024 Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
Estudo dos fundamentos teóricos e práticos da vigilância, monitoramento e avaliação em promoção da saúde. Serão explorados conceitos, métodos e técnicas utilizadas para coleta, análise e interpretação de dados relacionados à saúde, bem como o desenvolvimento de estratégias de intervenção e avaliação de programas de promoção da saúde. Serão discutidos também os sistemas de informação em saúde e as políticas públicas de vigilância e monitoramento em saúde. (03 créditos – Optativa).
AKERMAN, Marco. Avaliação participativa em promoção da saúde: um exercício de aprendizagem coletiva, reflexivo e contínuo. Avaliação em saúde: contribuições para incorporação no cotidiano, 2017.
DOMENE, Fernando Meirinho et al. Metodologias de monitoramento e avaliação de ações de Promoção da Saúde na Atenção Primária à Saúde. 2021.
FRANCISCO, Nara Antonio; ZUCATTO, Luis Carlos. Estado da arte das produções referente ao financiamento e fomento da pesquisa científica no Brasil: uma análise a partir do ciclo de políticas públicas. Práticas de Administração Pública, v. 2, n. 1, p. 41-62, 2018.
OLIVEIRA, Ana Emília Figueiredo de et al. Gestão pública em saúde: monitoramento e avaliação no planejamento do SUS. 2016.Disponível em https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/una-7408. Acesso em 03 de maio de 2023.
OLIVEIRA, V. E. As fases do processo de políticas públicas. In: MARCHETTI, V. (Org.). Políticas públicas em debate. São Bernardo do Campo: UFABC, 2013. p. 15-37.
RAEDER, Savio Túlio Oselieri. Ciclo de políticas: uma abordagem integradora dos modelos para análise de políticas públicas. Perspectivas em Políticas Públicas, v. 7, n. 13, p. 121-146, 2014.
SOUSA, Marconi Fernandes. Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. SAGI-Secretaria de, 2013.
WESTPHAL, Marcia Faria; FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros. Avaliação e monitoramento das práticas de promoção da saúde relacionadas às DANT. Caderno Técnico, p. 11-13, 2009.
Estudo e reflexões sobre fundamentos da pesquisa qualitativa, uma abordagem que visa compreender e interpretar fenômenos sociais complexos, com foco na análise de discurso e nos estudos bakhtinianos. Observadas como diferentes perspectivas teórico-metodológicas aplicáveis às pesquisas em Promoção da Saúde, busca-se situar tais abordagens por meio de um panorama geral dos conceitos-chave, procedimentos e concepções metodológicas. (01 crédito – Optativa).
BAKHTIN, Mikhail. Mikhail Bakhtin: notas sobre literatura, cultura e ciências humanas. São Paulo: Editora 34, 2017.
BOSI, Maria Lúcia M. Pesquisa qualitativa em saúde coletiva: panorama e desafios. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 575-586, 2012.
BOSI, Maria Lúcia M.; GASTALDO, Denise. Tópicos avançados em pesquisa qualitativa em saúde: fundamentos teórico-metodológicos. São Paulo: Editora Vozes, 2021.
DANTAS, Eder Samuel Oliveira; AMORIM, Karla Patrícia Cardoso. Aspectos teórico-metodológicos em pesquisa qualitativa em saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal RN Brasil. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/9BgvLVmcghPbD49YSCtF67N/?format=pdf
SILVA, Alexandro da; CASTRO-SILVA, Carlos Roberto; MOURA, Ludmila de. Pesquisa qualitativa em saúde: percursos e percalços da formação para pesquisadores iniciantes. Saude soc. 27 (2) • Apr-Jun 2018 Disponível em:
https://www.scielosp.org/art.icle/sausoc/2018.v27n2/632-645/pt/#
ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios & procedimentos. Campinas: Pontes, 2000.
Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 4a ed. Campinas (SP): Pontes; 2004.
Análise de Discurso: uma ciência da linguagem. In: GRIGOLETTO, Evandra; CARNEIRO, Thiago César da Costa (org.). Diálogos com Analistas de Discurso: reflexões sobre a relevância do pensamento de Michel Pêcheux hoje. Campinas: Pontes Editores, 2023.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Edit. UNICAMP, 1991.
Análise Automática do Discurso. In: Por uma Análise Automática do Discurso. Uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Edit. UNICAMP, 1993, p. 61-87.
Conhecimento das legislações e políticas públicas voltadas à saúde da criança e do adolescente. (ECA e Programas de atenção integral à saúde da criança e ao adolescente). Estudo do desenvolvimento, crescimento, agravos, riscos e proteção para a saúde de crianças e adolescentes, considerando os aspectos éticos, morais, políticos e culturais, direcionados à prevenção de doenças e promoção da saúde dos direitos das crianças e adolescentes. (02 créditos – Optativa).
ARAÚJO, J. P.; et al. História da saúde da criança: conquistas, políticas e perspectivas. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 67, n. 6, p. 1000-7, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE BRINQUEDOS (ABRINQ) Fundação AbrinqCenário da Infância e Adolescência no Brasil. 1ª edição. 2023, Disponível em: https://fadc.org.br/sites/default/files/2023-05/Cenario-da-infancia-2023.pdf. Acesso em: 13 mar, 2024.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais
para a Atenção Integral à Saúde de Adolescentes e Jovens na Promoção, Proteção e Recuperação
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BRASIL. Presidência da Republica. Casa Civil. Estatuto da criança e adolescente atualizado. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Senado Federal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 13 mar, 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. Rede nacional primeira infância. Guia para elaboração do plano municipal pela primeira infância. CECIP, 2017, ed.2.
ESCOBAR, A.M.U.; VALENTE, M.E. A promoção da saúde na infância – bases conceituais. Manole, 2013, ed.2.
MÁRLIO ESMERALDO. Primeira infância melhor: 15 anos de histórias. Porto Alegre, 2018, ed.1.
MACÊDO, V.C. Atenção integral à saúde da criança: políticas e indicadores de saúde. UNA-SUS UFPE, 2016.
MOVIMENTO AGENDA 227- Prioridade Absoluta para crianças e adolescentes. Plano Pais para a Infância e adolescência. Disponível em: https://agenda227.org.br/. Acesso em: 13 Mar, 2024.
TOMA, T.S. et al. Avaliação de tecnologias de saúde e políticas informadas por evidências. Instituto de Saúde, 2017. UNICEF. 30 anos da convenção sobre os direitos da criança: avanços e desafios para meninas e meninos no Brasil. Fundo das Nações Unidas para a Infância, 2019.
UNICEF. Guidelines for trilateral south-south cooperation initiatives. Unicef, 2017, ed. 2. YOUNG, M.E. Do desenvolvimento da primeira infância ao desenvolvimento humano. Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, 2010.
Daniel dos Santos; Lílian Cristina Gomes do Nascimento; Lizandra Guidi Magalhães; Marina Garcia Manochio Pina (DOCENTE RESPONSÁVEL); Patrícia Mendonça Pauletti; Regina Helena Pires; Ricardo Andrade Furtado
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - O bem-estar físico, mental e social promovidos pela prática regular de atividade física e alimentação saudável são fatores determinantes e condicionantes da saúde. Este projeto tem por objetivo investigar a influência da atividade física, dos hábitos alimentares e das práticas complementares em diferentes grupos.
Daniel dos Santos (DOCENTE RESPONSÁVEL); Jorge Luiz da Silva; Lílian Cristina Gomes do Nascimento; Marisa Afonso Andrade Brunherotti; Raquel Alves dos Santos; Regina Helena Pires; Regina Célia de Souza Beretta; Ricardo Andrade Furtado
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - Concepções políticas e sociais direcionam mudanças sobre o pensar e fazer sanitário e, por consequência, novas propostas para produção da saúde e bem-estar. As práticas sustentáveis e promotoras de saúde favorecem a ampliação de escolhas saudáveis pelos indivíduos e coletividades no território onde vivem e trabalham. O objetivo desse projeto é fornecer subsídios para avaliações e formulação de políticas e práticas em Promoção da Saúde.
Jorge Luiz da Silva (DOCENTE RESPONSÁVEL); Marilurdes Cruz Borges; Marisa Afonso Andrade Brunherotti; Regina Célia de Souza Beretta
Políticas e Práticas em Promoção da Saúde - O desenvolvimento da Promoção da Saúde implica em mudanças conceituais e estratégicas. Por ser tratar de uma área do conhecimento com interface em diferentes campos do saber, a formação de recursos humanos impõe desafios. O objetivo do projeto é analisar as práticas educativas e os conteúdos curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação, identificando competências e habilidades necessárias para a formação do profissional em Promoção da Saúde.
Daniel dos Santos | Liziane Marçal da Silva | Marilurdes Cruz Borges | Regina Célia de Souza Beretta (DOCENTE RESPONSÁVEL) | Regina Helena Pires
Ambientes, Tecnologias e sustentabilidade em Promoção da Saúde - O desenvolvimento humano e a proteção social nos territórios articulados às políticas públicas podem contribuir para o enfrentamento das iniquidades em saúde entre indivíduos e grupos específicos. Este projeto tem como objetivo investigar a efetividade e adequação de intervenções e estratégias sustentáveis que contribuam para redução das iniquidades na saúde.
Liziane Marçal da Silva; Marina Garcia Manochio Pina; Marisa Afonso Andrade Brunherotti (DOCENTE RESPONSÁVEL); Raquel Alves dos Santos; Regina Helena Pires
O desenvolvimento e a aplicação de tecnologias interdisciplinares podem ser considerados fatores inovadores para produção de conhecimento. O projeto tem por objetivo desenvolver tecnologias, que favoreçam a criação de ambientes saudáveis, além de estudar as perturbações ambientais antrópicas ou naturais, que afetam direta ou indiretamente a saúde humana e os ecossistemas.
Daniel dos Santos (DOCENTE RESPONSÁVEL); Lílian Cristina Gomes do Nascimento; Raquel Alves dos Santos; Regina Célia de Souza Beretta
Concepções sobre o trabalho implicam em alterações na saúde do trabalhador. Este projeto tem por objetivo identificar fatores de riscos ocupacionais (físico, mental, social e ambiental), que possam afetar a saúde dos trabalhadores. Os resultados poderão subsidiar estratégias de melhoria das condições de trabalho, que incluam relações interpessoais, adequações ambientais, ergonômicas, entre outras.
Confira o Regulamento dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Promoção de Saúde
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Telefone: (16) 3711.8829
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Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 08h às 11h45 e das 13h às 22h; aos sábados das 08h às 12h
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